I7 12700k

REVIEW: i7-12700K volta a colocar a Intel no topo 435l48

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O processador Intel core i7-12700K ajuda a empresa a retornar ao panteão máximo de Us, com tecnologias vanguardistas e muito desempenho

Lançado no fim de 2021, o processador Intel Core i7-12700K foi uma das apostas da Intel para voltar a competir no segmento high-end depois de alguns lançamentos duvidosos, e não se enganem: a aposta foi um tiro certeiro. A 12ª Geração Alder Lake chegou com os dois pés na porta com muita eficiência, performance e, principalmente, revitaliza uma marca que já foi hegemônica no mercado de processadores. 3d3e6n

A Intel gentilmente cedeu uma unidade do Core i7-12700K ao Showmetech, e depois de algumas semanas de testes, apresentamos nossa análise completa do produto.

A Intel voltou, e voltou bem 5u6a66

O retorno que promete esquentar os lançamentos de 2022 (reprodução/Wccftech)

A Intel quase sempre foi sinônimo de liderança no mundo dos processadores. Lembro bem dos anos de 2013 e 2014, até mesmo janeiro de 2017, quando montei meu primeiro PC Gamer. Não haviam dúvidas nessas épocas. Se você quisesse uma máquina parruda e longeva, tinha que comprar Intel.

O tempo ou e as coisas não envelheceram tão bem. Isso porque uma simpática moça chamada Lisa Su assumiu a chefia da AMD para anunciar em 2017 os processadores AMD Ryzen com arquitetura Zen. Aí as coisas mudaram. Pela primeira vez em bastante tempo a Intel tinha um concorrente de peso. Isso acirrou o mercado, mas também fez o lado azul (Intel) criar certa soberba, e consequentemente alavancou o lançamento de alguns desastres, como os processadores de 11ª geração.

Pois bem. Era a hora de dar a volta por cima, e felizmente os processadores Alder Lake parecem estar cumprindo esse papel com maestria. Ao longo dos testes veremos a qualidade do Intel Core i7-12700K, mas isso só é possível graças a sua arquitetura híbrida.

A arquitetura híbrida salvou o dia 1y51z

Estruturas da arquitetura híbrida dos processadores Alder Lake de 12ª Geração (reprodução/Intel)

Na nova empreitada da Intel, a companhia recorreu ao modelo de arquitetura híbrida, o famoso System on a Chip, mais conhecido por SoC. A tecnologia nada mais é do que um chip, e nele estão contidos componentes como o processador, a placa de vídeo, memórias, etc. No entanto, o SoC não é novidade. Se você estiver usando um smartphone agora, seu celular contém esse tipo de tecnologia. Mas nos computadores o Time Azul resolveu ser hora de mudar de estratégia.

A ideia é ter dois tipos de núcleo funcionando em conjunto: cores de alta performance misturados com cores de performance mais baixa para rodar tarefas em segundo plano em um único chip. Os núcleos de alto desempenho, chamados P-Cores (Performance-cores) correspondem à arquitetura Golden Cove; já a arquitetura Gracemont é referente aos núcleos de eficiência, os E-Cores (Efficient-cores). Os processadores serão fabricados numa litografia de 10 nm Enhanced SuperFin, conhecida como Intel 7. Isso é outro salto importante, pois já faz tempo que a empresa não mudava seu processo de fabricação e ajuda a melhorar o desempenho.

Como funciona na prática? 711j6o

Slide fornecido pela Intel detalha o esquema da arquitetura híbrida dos Alder Lake (reprodução/Intel)

Claro, na parte teórica é até que compreensível entender o que a Intel veio tentando fazer, e, na prática, é igualmente simples. Basta pensar que estamos com um game pesado rodando em primeiro plano, como Fortnite. Os núcleos P de performance estarão trabalhando para rodar especificamente este game, enquanto os núcleos E de eficiência ficam em segundo plano, orientando atividades no background, como um Discord da vida em que você usa para se comunicar com seus amigos.

No dia a dia não percebemos isso. Não é como se eu tirasse um i7-11700K e colocasse o i7-12700K e magicamente houvesse uma revolução no meu PC. Não. O modo de usar é exatamente o mesmo. A diferença é o que acontece “por trás dos panos” do seu computador.

Novos processadores e a chegada do DDR5 3sr6r

Além de revitalizar a marca, a Intel resolveu apostar ainda mais alto, ditar algumas regrinhas e mandar um belo de um ultimato para a AMD. Pela primeira vez, as memórias DDR5 seriam compatíveis com processadores domésticos — e talvez processadores em geral, pois esse é outro lançamento da indústria. De fato, há mudanças importantes, não somente em relação à RAM, como também nos soquetes, chipsets, portas PCIe. Enfim, muitas novidades.

Atualmente o DDR5 só funciona em compatibilidade com processadores Alder Lake, e garante frequências de 4800 Mhz, controladores integrados nos módulos, melhor comunicação com a U, etc. A Intel também nos enviou um kit de 32 GB de memória RAM da Kingston, e não senti grandes diferenças no uso cotidiano ou em games. Na verdade, para observar as mudanças concretas entre o uso do i7-12700K com DDR5 e com o DDR4, precisaríamos de uma placa-mãe compatível com a construção DDR4.

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Dois módulos de 16 GB DDR5 da Kingston Fury (imagem: Felipe Vidal)

Pode parecer confuso, porém o DDR não é uma tecnologia retro compatível, ou seja, não há como ligar um pente DDR4 numa entrada DDR5 ou vice-versa. Para testar como dois tipos distintos de memória se comportam num mesmo processador é necessário que tenhamos outra placa-mãe, e infelizmente ainda não conseguimos uma. Portanto, não entrarei no mérito das memórias aqui, pois nos faltam testes para averiguar as mudanças.

O PCIe 5.0 também dá as caras com os processadores Alder Lake, porém as placas atuais ainda atuam no PCIe 4.0, então só precisamos esperar os futuros lançamentos da NVIDIA, AMD e da própria Intel, com a vindoura linha Arc. A expectativa é acelerar a trocar de informações entre os processadores e os dispositivos que fazem uso dessa conexão, sendo principalmente as placas de vídeo. Esperamos que essa conexão tenha uma capacidade de transferência de dados de até 128 GB/s, e até 23 GT/s; contando também com retrocompatibilidade com versões anteriores.

Os chipsets, soquete e o cooler 6p3d5v

Para englobar tudo isso é necessário um chipset robusto, e entra em ação a família Z690: a topo de linha para os processadores Intel Alder Lake. Durante a CES 2022, a Intel anunciou outros chipsets, dessa vez para os segmentos de entrada e intermediário, como o H670, B660 e H610, que chegam nos próximos meses ao mercado. Essas placas-mãe, principalmente as , estarão equipadas com portas Thunderbolt 4 e rede Wi-Fi 6E.

E aqui chegamos na parte “complicada”. Mostrarei nos próximos tópicos o design do i7-12700K, e caso você tenha o olho mais atento aos detalhes, pode perceber que a pequena pecinha de silício é retangular e não mais quadrada. Pois bem, é a verdade. E com isso os novos chipsets precisaram de alterações no soquete. Saímos do LGA 1200 e caímos direto no LGA 1700.

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Novo soquete LGA 1700 (imagem: Felipe Vidal)

Isso significa que o seu processador Alder Lake não encaixa no soquete LGA 1200. Nem adianta tentar. E claro, se o soquete mudou, a furação para coolers também mudou. Agora, você precisa ou comprar um cooler compatível de fábrica com o LGA 1700, ou comprar um kit de upgrade para usar seu antigo sistema de arrefecimento. Caso queira saber mais sobre de forma milimétrica, escrevi um artigo completo sobre o tema há alguns dias, com dicas, recomendações de coolers e explicações aprofundadas.

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Furação para coolers LGA 1700 (imagem: Felipe Vidal)

Em nosso caso, a Intel enviou uma placa-mãe ASUS Prime Z690 Wi-Fi e posteriormente o water cooler Cooler Master MasterLiquid ML240L, com um kit de upgrade.

O Chip 402x6t

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Quem diria que uma pequena pecinha seria tão poderosa? (imagem: Felipe Vidal)

Agora que já explicamos as grandes inovações dos processadores Alder Lake para desktop, finalmente podemos concentrar nossos esforços para entender melhor o Intel Core i7-12700K. Indo direto ao que interessa, essa U possui 8 núcleos de performance e núcleos de eficiência, totalizando um processador de 12 núcleos, que ainda conta com 20 threads, clock base de 3.6 Ghz e boost para até 5 Ghz. No papel temos um excelente componente, e que durante os testes consegue provar isso muito bem.

O modelo também é equipado com uma placa gráfica integrada, a Intel UHD Graphics 770. Porém nem nos demos ao trabalho testar sua performance, pois não faz sentido comprar um processador dessa magnitude para jogar em gráficos integrados. Ademais, por possuir a terminação “K”, a U é desbloqueada para overclock.

Bancada de testes 1r6433

Antes de começar nossos testes em benchmarks sintéticos e em games, o Intel Core i7-12700K foi testado numa bancada com placa-mãe ASUS Prime Z690 Wi-Fi, water cooler Cooler MasterLiquid ML240L, 32 GB de memória RAM (2×16) a 4800 Mhz,  1 TB Imation, fonte de 600W Corsair e uma NVIDIA RTX 3060 da EVGA.

Benchmarks Sintéticos 6s6t4t

Fire Strike Extreme 4l1l29

Fire Strike Ultra (print/Felipe Vidal)

3DMARK é uma das principais ferramentas para a realização de testes sintéticos e tangenciar a capacidade do i7-12700K. O primeiro teste foi com o Fire Strike Extreme, criado para a testagem de GPUs e Us poderosas com benchmark de tesselação pesada, iluminação volumétrica, simulações de fumaça, iluminação de partículas dinâmicas, física para a U e pós-processamento; totalizando 9856 pontos.

U Profile 4c63h

Nosso segundo teste é com o U Profile, um benchmark que realiza vários testes utilizando os diferentes números de núcleos e threads do processador. Ao total são realizados 6 testes com todas as threads, 16 threads, 8 threads, 4 e 2 threads e, por fim, apenas 1 thread, utilizando a mesma métrica para todas; culminando em diferentes pontuações para cada teste, como observamos abaixo:

U Profile (print/Felipe Vidal)

Cinebench 142x2c

Cinebench R23 (print/Felipe Vidal)

Os testes do CINEBENCH servem para colocar o processador e placa de vídeo em carga máxima na renderização de cenários e cenas complexas. Os testes colocam os 6 núcleos do processador e, posteriormente, apenas um núcleo principal para renderizar uma cena realista com anti-serrilhado, reflexões, iluminação, sombras e diversos outros efeitos que compõem cerca de 2000 objetos.

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Blender (print/Felipe Vidal)

Por fim, o Blender é uma ferramenta de código aberto utilizado para modelagem, animação, texturização, composição e renderização de vídeo. Neste teste utilizamos a demo BMW para renderizar.

Testes em games 6t4g38

Antes de começarmos, precisamos salientar alguns pontos. Como a análise deste texto é observar o comportamento do processador, a ideia principal é deixar a placa de vídeo mais confortável possível para fazer altos números de quadros. Dessa maneira, a U terá mais trabalho, principalmente quando em resoluções menores. Assim, em muitos casos, usamos qualidade média ou baixa, pois o objetivo é ver até onde o processador aguenta.

No mundo dos PCs dizemos que o importante é deixar a placa de vídeo sempre a 99% de sua capacidade de uso, pois o componente estará entregando todo seu desempenho. Nos processadores é o inverso: quanto menor for sua % de uso, melhor é o desempenho. Então, se nossa placa está sendo completamente utilizada, o gargalo do sistema vira a U, e conseguimos saber quão longe essa peça pode chegar.

Call of Duty: Warzone 25g71

Gameplay de Warzone (print: Felipe Vidal)

Começando nossa bateria de testes com Warzone, o título da Activision roda bem em torno dos 100 frames quando em qualidade máxima na resolução Full HD. Os frames oscilam até 140 quadros em ambientes internos. O i7-12700K está apenas em 24% de uso, sem fazer esforço, enquanto a RTX 3060 dá seu máximo nessa resolução. Ativando o DLSS no modo Qualidade ganhamos maior estabilidade no sistema, e subindo a taxa para casa dos 130 frames em média.

Já em Quad HD as estimativas são boas. Com o DLSS no modo Desempenho, o processador aguenta entre 96 a 100 quadros sem problemas. Diminuindo algumas opções é possível jogar de forma competitiva de modo dinâmico.

Forza Horizon 5 6y2f2r

Benchmark de Forza Horizon 5 (print: Felipe Vidal)

Forza Horizon 5 é um dos games mais bonitos disponíveis para o PC, e rodando em Full HD com tudo no máximo, inclusive Ray Tracing no Alto, o i7-12700K faz o dever de casa rodando entre 90 a 100 quadros, e chegando a no máximo 22% de carga.

Em 1440p o cenário ainda é bem interessante, com um gameplay de 65 a 72 frames sem grandes oscilações e um processador sobrando no sistema.

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Testes em Fortnite (print: Felipe Vidal)

Um dos maiores fenômenos da atualidade também não foi páreo para o i7-12700K. O processador levou Fortnite a bons 100 quadros, utilizando menos de 20% da sua capacidade total com tudo na qualidade Épico. Ao ligar o DLSS no modo Balanceado, podemos observar uma bela subida para média de 140 frames sem problemas. Definitivamente uma boa configuração para os pro players.

Em Quad HD o game da Epic roda nos mesmos 100 quadros anteriores, porém utilizando o Balanceado para o recurso do DLSS. Ainda assim é um número bem impressionante.

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Desempenho em God of War (print: Felipe Vidal)

Por fim, chegamos a God of War. O recente lançamento da PlayStation é bem otimizado nos PCs, e o Deus da Guerra bateu de frente com nosso processador, que encarou a fúria de Esparta com tudo no ultra bem próximo aos 60 com DLSS ou FidelityFX Super Resolution em modo Desempenho. Sem o recurso há eventuais quedas para 50 quadros.

Infelizmente não conseguimos realizar o gameplay em Quad HD, pois o game não permitia utilizar a técnica de upscaling de imagem no meu monitor.

Vale a pena? n542l

Review: i7-12700k volta a colocar a intel no topo. O processador intel core i7-12700k ajuda a empresa a retornar ao panteão máximo de us, com tecnologias vanguardistas e muito desempenho
Será que vale a pena investir no i7-12700K? (imagem: Felipe Vidal)

Depois de escrever mais de duas mil palavras sobre as inovações da Intel e até onde o Intel Core i7-12700K é capaz de ir na prática, surge aquela famigerada pergunta: será que vale a pena? Como sempre, começando pelo preço, esse processador pode ser encontrada na casa dos R$ 3.000 em lojas como a Kabum, enquanto a versão KF, que não possui placa integrada, custa R$ 2.789 na Pichau. Há também opções de compra na Americanas, por R$ 3.899, Amazon por R$ 3.499 ou Magazine Luiza, saindo por R$ 3.767.

Valer a pena, neste caso em específico, é uma questão ainda mais subjetiva. Se você pretende adquirir um processador parrudo para qualquer tarefa, seja games ou aplicações como modelagem e renderização, e aí pensa em mexer com overclock, então o i7-12700K pode ser uma boa pedida para o seu caso. Porém, se você ainda quer um baita processador, mas não pensa em overclock, talvez seja bom esperar o lançamento do i7-12700, sem o K, que deve chegar ao mercado brasileiro com preço mais atrativo em breve.

Na concorrência temos o Ryzen 7 5800X do lado da AMD, que custa uns 500 a 600 reais a menos do que o novato da Intel, mas que está preso a tecnologias mais antigas, como o DDR4 apenas. E esse é o problema, a memória RAM DDR5. Está sendo praticamente impossível comprar módulos DDR5 por enquanto, e quando encontradas, custam facilmente mais do que R$ 1.300. O investimento total é bem alto.

Dito isso, meu veredito final é que sim, a Intel retornou de modo triunfal com os processadores Alder Lake, e o i7-12700K é a prova disso. Por mais que seja excelente, eu ainda esperaria uma boa promoção para investir nesse componente, e tentaria adquirir uma placa-mãe com e a memórias DDR4 por enquanto.

Ficha técnica 65285c

Ficha técnica Intel Core i7-12700K (reprodução/Kabum)
Marca Intel
Modelo i7-12700K
Nº de núcleos de U 12 (8+4)
Nº de threads 20
Litografia Intel 7
Clock base 3.6 Ghz
Clock (boost) até 5.0 Ghz
TDP 125W
Desbloqueado? Sim
Soquete LGA 1700
Cache L2 12 MB
Cooler Box Não
Gráfico integrado Intel UHD 770
Frequência gráfica 300 MHz
Compatibilidade de memória DDR4/DDR5
Preço R$ 2.999

Veja também 6m676f

E aí, o que achou do nosso review do i7-12700K? Aproveita e conheça também o nosso review do Ryzen 7 5700G, um processador com gráficos integrados de bastante desempenho.

Veredito e notas 4x3m3y

Veredito e notas
9 10 0 1
O i7-12700K é um processador excelente, que finalmente faz a Intel ficar numa posição competitiva no mercado de hardware graças a introdução da arquitetura híbrida, porém, ainda está com um preço alto que é um tanto quanto complicado de se justificar a compra neste exato momento.
O i7-12700K é um processador excelente, que finalmente faz a Intel ficar numa posição competitiva no mercado de hardware graças a introdução da arquitetura híbrida, porém, ainda está com um preço alto que é um tanto quanto complicado de se justificar a compra neste exato momento.
9/10
Total Score
  • Desempenho
    10/10 Excelente

Prós 4af5g

  • Excelente desempenho
  • Arquitetura híbrida funciona bem

Contras 8b3a

  • Preço atual é maior do que o esperado
1 comentário 383y4z
  1. Boa Noite. Nas especificações diz que devo usar a memoria DDR 4 até 3200 MHZ, mas hoje temos com maior velocidade se eu comprar uma memória DDR4 de 3600 mhz haverá algum problema ou alguma melhoria no desempenho?

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