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Depois de um voo simples e sem nenhuma complicação da linha aérea Alaska Airlines, de New Orleans para Seattle, os ageiros esperavam um desembarque tranquilo, mas não foi exatamente isso o que aconteceu. Um smartphone Galaxy A21, da Samsung, pega fogo em avião enquanto a tripulação aguardava um gate para desembarque dos ageiros. O fogo no aparelho foi controlado, mas ainda assim foi necessária a rápida evacuação da aeronave. O caso fez lembrar a série de problemas com o Galaxy Note 7, também da Samsung, que pegava fogo espontaneamente. k4o44
Celular pega fogo em avião após o pouso 4j5mp

De acordo com um funcionário do aeroporto de Seattle, em entrevista ao The Verge, o celular que causou a confusão foi um modelo Galaxy A21 da Samsung. Ainda de acordo o funcionário, não foi sequer possível reconhecer o celular após o incidente e, quem confirmou o modelo foi o ageiro que era dono do aparelho.
Após usarem extintores de incêndio, os ageiros foram evacuados do avião, que estava cheio de fumaça causada pelo aparelho. De acordo com pronunciamento do aeroporto, apenas dois ageiros tiverem pequenos machucados e foram tratados e liberados no mesmo dia em um hospital local.
O que pode fazer um celular pegar fogo? 1w3k26
A principal causa para acontecimentos do gênero, é devido à um processo físico chamado de avalanche térmica. Em resumo, o processo faz com que uma bateria de lítio-ion entre em um ciclo de aumento exponencial de temperatura até que a bateria entre em combustão ou libere muita fumaça.
Além dos extintores de incêndio, foi utilizado uma mochila que serve para conter equipamentos justamente que estão pegando fogo. O forro da mala de contenção é feito para aguentar temperatura de até 1760 graus Celsius.
O caso Galaxy Note 7 v617

Toda essa história de celulares pegando fogo é bastante similar ao que já ouvimos um tempo atrás com o caso do Galaxy Note 7. Para quem não se lembra, o modelo da Samsung chegou a ar por dois recalls após explosões e incêndios causados pelo superaquecimento das baterias dos aparelhos.
Todos esses casos mostram duas preocupações que devemos levar em conta. A principal é que, a pressa de lançar um produto tem feito com que alguns em na malha fina e possam apresentar problemas em situações extremas que poderiam ter sido prevenidas com testes e pesquisas.
Em segundo lugar, smartphones estão cada vez mais finos e trabalham com cada vez mais energia. Basta lembrar que as resoluções não param de aumentar, os chips ficam cada vez mais potentes, cada vez mais sensores estão ativos e tudo isso deve funcionar bem em um espaço cada vez menor. Não podemos ignorar esse fato.
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